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Saiba tudo que aconteceu nesta semana.

A regionalização do espaço o brasileiro

A distribuição dos diversos alimantos que compõem a natureza (rios,chuva, vegetaçao, monhtanhas, etc.) é desigual em qualquer parte do nosso planeta. no brasilnao é diferente. o nosso país apresenta áreas onde chove muito,outras em que quase não chove e outras, ainda, onde as chuvas acontecem em determinada época do ano. o mesmo acontece com tudo o que é produzid pelo homem.Há cidades e países cheios de indústrias onde há muita riqueza e outros onde imperam a pobreza humana e a escassez de recursos.  

Novembro 9, 2007 Posted by | Geografia | Deixe um comentário

Vulcões

Quase todos os 500 a 600 vulcões ativos no mundo estão localizados em bordas de placas convergentes.

Estes são os vulcões nos quais ocorrem erupções. No entanto, a maior parte desta atividade incessante passa despercebida porque ocorre no fundo dos oceanos, onde o magna do manto superior sobe e se deposita no solo oceânico, adicionando matéria à crosta.

A composição química dos magmas e a quantidade de gás que contêm determinam a natureza da erupção vulcânica. Basaltos carregados de gás produzem cones de lava. Erupções mais violentas ocorrem quando grandes nuvens de lava entram em contato com a água, produzindo uma cinza finamente granulada. Quando andesitas (um tipo de mineral) estão carregadas com gás, elas explodem violentamente.

Nuvens incandescentes (“nuéss ardentes”) são extremamente destrutivas. Elas são produzidas pelo magma que irrompe de forma explosiva na superfície, expelindo gases e derramando lavas derretida pelas encostas das montanhas, a grande velocidade.

Apesar do poder destrutivo dos vulcões, as pessoas vivem perto deles devido à fertilidade do solo vulcânico. Elas também são atraídas pela energia geotérmica, abundante nestas regiões.

Como fazer um vulcão?

Para você fazer um vulcão para experiências escolares, é necessário: argila, moldes (um cano grosso por exemplo, para modelar a boca do vulcão) bicarbonato de sódio (pó royal, por exemplo), água ou vinagre (o vinagre dá um efeito bem melhor).

Você pode utilizar um cano como molde do vulcão, mas lembre na apresentação é bom tirar o cano (a parte visual é com você, você pode pegar uma vela, e acender deixando cair os pingos no vulcão pronto, dá uma sensação de lavas vulcânicas), na apresentação coloque o bicarbonato de sódio ou pó royal e em seguida coloque a água ou vinagre, e o vulcão irá entrar em erupção. Mas lembre-se você deverá realizar antes um teste para ver se está tudo Ok, se o vulcão for muito grande, você poderá encher a boca com argila ou algum tipo de papel, um jornal velho, por exemplo, e colocar algum recipiente dentro (em cima do papel) para realizar estas experiências, pois pelo contrário é necessário uma grande quantidade de bicarbonato de sódio ou pó royal e água ou vinagre, quanto maior o vulcão você terá que usar uma maior quantidade destes ingredientes. É necessário o conhecimento da parte teórica para posterior apresentação.

Novembro 8, 2007 Posted by | Geografia | Deixe um comentário

Política

O termo política é derivado do grego antigo e se refere a todos os procedimentos relativos à pólis, ou a Cidade-estado. Assim, pode se referir tanto a Estado, quanto sociedade, comunidade e definições que se referem à vida humana.

Segundo a autora Kannah Arendt, filósofa alemã (1906-1975), política “trata-se da convivência entre diferentes”, pois a política “baseia-se na pluralidade dos homens”, assim se a pluralidade implica na coexistência de diferenças, a igualdade a ser alcançada através desse exercício de interesses, quase sempre conflitantes, é a liberdade e não a justiça, pois a liberdade distingue “o convívio dos homens na pólis de todas as outras formas de convívio humano bem conhecidas pelos gregos”.

Segundo Nicolau Maquiavel, em O Príncipe, política é a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o próprio governo.

Ainda existem algumas divergências sobre o tema, para alguns política é a ciência do poder e para outros é a Ciência do Estado.

Novembro 8, 2007 Posted by | Política | Deixe um comentário

Significado das Estrelas

No círculo azul da bandeira nacional, cada estrela representa um dos estados que constituem Brasil.
As constelações representam ao aspecto do céu, da cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889.

A estrela Spica localizada acima da faixa branca representa o estado do Pará, pois em 1889, era o estado com o maior território acima da linha do equador.

Muitos pensam que a estrela Spica representa o Distrito Federal, mas a estrela que representa o Distrito Federal é a Sigma do Octante. Ela não brilha muito e está próxima ao limite de visualização a olho nu.

A estrela foi escolhida porque está próxima ao pólo sul celeste. A sigma tem uma posição única no céu do hemisfério sul, pois, em sua volta é que todas as estrelas gira.

As estrelas representando os estados brasileiros (com exceção da Sigma Octantis, que representa o Distrito Federal), são:

Estado Estrela Constelação Magnitude
(1=Maior)
Amazonas Alpha Canis Minoris (Procyon) Canis Minor 1
Mato Grosso Alpha Canis Majoris (Sirius) Canis Major 1
Amapá Beta Canis Majoris (Mirzam) Canis Major 3
Rondônia Gamma Canis Majoris (Muliphen) Canis Major 4
Roraima Delta Canis Majoris (Wezen) Canis Major 2
Tocantins Epsilon Canis Majoris (Adhara) Canis Major 2
Pará Alpha Virginis (Spica) Virgo 1
Piauí Alpha Scorpii (Antares) Scorpius 1
Maranhão Beta Scorpii (Graffias) Scorpius 3
Ceará Epsilon Scorpii Scorpius 2
Alagoas Theta Scorpii (Sargas) Scorpius 2
Sergipe Iota Scorpii Scorpius 3
Paraíba Kappa Scorpii Scorpius 3
Rio Grande do Norte Lambda Scorpii (Shaula) Scorpius 2
Pernambuco Mu Scorpii Scorpius 3
Mato Grosso do Sul Alpha Hydrae (Alphard) Hydra 2
Acre Gamma Hydrae Hydra 3
São Paulo Alpha Crucis (Acrux) Crux 1
Rio de Janeiro Beta Crucis (Mimosa) Crux 2
Bahia Gamma Crucis (Gacrux) Crux 2
Minas Gerais Delta Crucis Crux 3
Espírito Santo Epsilon Crucis Crux 4
Rio Grande do Sul Alpha Trianguli Australis Triangulum Australe 2
Santa Catarina Beta Trianguli Australis Triangulum Australe 3
Paraná Gamma Trianguli Australis Triangulum Australe 3
Goiás Alpha Carinae (Canopus) Carina 1
Brasília (Federal District) Sigma Octantis (Polaris Australis) Octans 5

Novembro 8, 2007 Posted by | Geografia | Deixe um comentário

Bandeira do Brasil

A bandeira do Brasil foi adotada pelo decreto de lei nº 4 de 19 de Novembro de 1889, criado 4 dias após a Proclamação da República no Brasil.

Bandeira do Brasil

Origem da Bandeira do Brasil

A mudança da bandeira teve origem na necessidade da República Brasileira em criar uma cultura voltada para a nobreza de modo que a heráldica preexistente, deve-se a recusa da bandeira provisória, notadamente uma cópia da Bandeira norte-americana.

A idéia da atual bandeira e então nova república é uma modernização da bandeira monárquica idealizada por Jean-Baptiste Debret (1768-1848) em 1820. Nesse caso, os co-autores de 1889 seriam um grupo formado por membros da Igreja Positivista Raimundo Teixeira Mendes , presidente do Apostolado Positivista do Brasil. Com ele colaboraram o Dr. Miguel Lemos e o professor Manuel Pereira Reis, catedrático de Astronomia da Escola Politécnica do Rio de Janeiro. O desenho do disco azul em substituição a esfera armilar da monárquica, foi executado pelas mãos do pintor Décio Vilares. Adotada oficialmente pelo decreto No. 4 de 19 de novembro de 1889 preparado por Benjamin Constant , membro do Governo Provisório.

As Cores da Bandeira

As primeiras bandeiras da história do homem costumavam representar um grupo sócio-cultural através da imagem de um animal, de um vegetal ou objeto. Com o tempo é que as cores passaram a ter também um significado importante, principalmente após a Revolução Francesa, quando passaram a exprimir a nacionalidade, independente de existirem ou não figuras ou emblemas na estampa.

Antigamente, a escolha das cores se dava de forma arbitrária. Hoje em dia, estão relacionadas a fatores religiosos e políticos. A cor vermelha, por exemplo, é geralmente associada a movimentos revolucionários.

No caso da bandeira brasileira, o verde traria à lembrança o primeiro objeto que funcionou como bandeira: os ramos arrancados das árvores pelos homens primitivos em atitude espontânea de alegria. O verde nos remeteria ainda à nossa filiação com a França, à juvenilidade do país e ao imenso mar, literariamente verde nos escritos de José de Alencar.

O amarelo, por sua vez, representaria nossa riqueza mineral e a aventura dos bandeirantes à procura do ouro. De maneira poética, nos levaria à imagem do sol, astro que nos garante condições essenciais de sobrevivência.

Numa homenagem à Nossa Senhora, padroeira de Portugal e do Brasil, o azul, ao lado da cor branca, nos colocaria no esquema bandeirológico latino-americano, onde predominam essas duas cores: azul e branca.

E finalmente o branco. Traduzindo nossos desejos de paz, nos inclui nas filosofias que enxergam Deus como plenitude do ser e do poder, assim como o branco é a plenitude das cores.

As Estrelas Hoje

Sabemos que para cada estrela de nossa bandeira corresponde um estado brasileiro. Com a criação de novos estados no país, se estabeleceu uma dúvida: continuaria a correspondência? Conforme a Lei número 5.700, de 1º de setembro de 1971, essa correlação não existiria mais. Uma outra lei, no entanto, número 8.421, de 11 de maio de 1992, retificou a anterior, através da seguinte comunicação: a bandeira nacional deve ser atualizada sempre que algum estado da federação for criado ou extinto; os novos estados serão representados por novas estrelas, a serem incluídas, sem que afete a disposição estética original do desenho da primeira bandeira republicana; as que forem correspondentes a estados extintos serão retiradas, permanecendo aquela que represente um novo estado mediante a fusão.

Nessa lei de 1992 consta ainda um anexo, trazendo uma lista dos estados e sua respectiva relação com as estrelas. A informação, portanto, de que essa correspondência estelar não existiria mais, deve ter se tratado de um erro de interpretação da lei de 1971.

Novembro 8, 2007 Posted by | Geografia | Deixe um comentário

Tecnologia e economia

 

Robôs industriais em uma montadora de carros.

                                                  Robôs industriais em uma montadora de carros.

Existe um equilíbrio muito tênue entre as vantagens e as desvantagens que o avanço da tecnologia traz para a sociedade. A principal vantagem é refletida na produção industrial: a tecnologia torna a produção mais rápida e maior e, sendo assim, o resultado final é um produto mais barato e com maior qualidade. As desvantagens que a tecnologia traz são de tal forma preocupantes que quase superam as vantagens, uma delas é a poluição que, se não for controlada a tempo, evolui para um quadro irreversível. Outra desvantagem é quanto ao desemprego gerado pelo uso intensivo das máquinas na indústria, na agricultura e no comércio. A este tipo de desemprego, no qual o trabalho do homem é substituído pelo trabalho das máquinas, denominamos desemprego estrutural. Um dos países que mais sofrem com este problema é o Japão, sendo que um dos principais motivos para o crescimento da economia deste país ter freado a partir da década de 90 foi, justamente, o desemprego estrutural

Novembro 8, 2007 Posted by | Tecnologia | Deixe um comentário

City Car é pequeno e ideal para as grandes cidades

O City Car, um veículo elétrico de dois lugares, poderá ser a solução do trânsito caótico das grandes cidades. Desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, com o patrocínio da General Motors, o projeto do carro se destaca por ter o uso compartilhado entre seus usuários. O pequeno automóvel pode ser encaixado a até seis outros modelos iguais, como um trem. Outro ponto positivo é o tamanho – cinco City Cars ocupam o mesmo espaço de um carro convencional.

Em desenvolvimento desde 2003, um dos modelos do carro terá somente uma roda dianteira, que irá girar 360º e estará integrada ao motor, diminuindo ainda mais o espaço ocupado nas ruas. Além disso, tem um desenho arrojado, o que irá permitir manobras sensíveis principalmente na hora de estacionar. O protótipo do modelo deve estar pronto em 2008.

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Cinco modelos do pequeno carro ocupam o tamanho de um veículo convencional

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O carro é ideal para estacionar em espaços pequenos

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É possível acoplar um carro ao outro, como um trem, o que diminui o trânsito nas cidades

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O City Car é movido a bateria e custará entre 1000 e 1200 libras (R$ 3636,00 a R$ 4364,00)

Novembro 8, 2007 Posted by | Tecnologia | Deixe um comentário

Imagens mostram vulcão em erupção na Indonésia

O vulcão Anak Krakatau fica entre as ilhas de Java e Sumatra.
Ele expeliu fumaça e lava nesta semana.Nas duas imagens, o vulcão Anak Krakatau em atividade em Sunda Straits, que fica entre as ilhas de Java e Sumatra, na Indonésia.

Ed Wray/AP

Ed Wray/AP

Novembro 8, 2007 Posted by | Desastres naturais | Deixe um comentário

Dívida

 cantor Michael Jackson pode perder definitivamente seu rancho Neverland, se não conseguir pagar um empréstimo de US$25 milhões.

Segundo o tablóide inglês The Mirror, Michael tem 90 dias para pagar o empréstimo e os juros gerados ou perderá sua famosa propriedade.

Atualmente o rancho já aparece como garantia em poder da Fortress Music Trust, que iniciou um processo contra o cantor, exigindo o pagamento da milionária dívida.

Neverland foi fechado pelas autoridades da Califórnia há alguns anos, quando Jackson deixou de pagar seus empregados, impostos e os seguros

Novembro 5, 2007 Posted by | Noticias | Deixe um comentário

A Mata atlântica pede socorro

    A floresta por um fio
AGONIA DA NATUREZA: Mata atlântica está ameaçada no Sul


A mata atlântica hoje é considerada um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo.

Mata atlântica
agoniza no Sul do Brasil
Maior devastação de florestas ocorreu no Rio Grande do Sul, reduzindo a cobertura vegetal para só 2,6%A forma de ocupação do solo e o uso das florestas nativas estão vinculados ao processo de desenvolvimento de Santa Catarina ao longo dos últimos cinco séculos. A utilização desordenada destes recursos, porém, deixou seqüelas. Enquanto em 1500 as florestas ocupavam 81,5% da área total do Estado, hoje, embora os números sejam divergentes, sabe-se que a cobertura vegetal é reduzida.O mapeamento da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) concluído em 1996 mostra que o Estado conserva 29,14% de cobertura vegetal em relação a sua área, um percentual até positivo se comparado com os demais Estados do Sul do País que abrigam a mata atlântica. Os números da Fatma englobam toda formação vegetal acima do solo, não diferenciando os tipos de floresta e os estágios de regeneração e incluem a área total do Estado que, a partir do decreto 750/93, passou a ser considerada de Mata Atlântica, independente da formação fitogeográfica.

Há, entretanto, quem afirme que a situação é pior que a diagnosticada pela Fatma. Dados da Organização Não-governamental SOS Mata Atlântica, que levam em conta as áreas de regeneração em estágio médio e avançado (excluindo os estágios iniciais), mostram que Santa Catarina apresenta 17,41% de cobertura florestal natural. Deste total, segundo o biólogo Ademir Reis, responsável pelo Laboratório de Ecologia Floresta da Universidade Federal de Santa Catarina, apenas 4% corresponde à vegetação primária (o que não quer mais dizer floresta virgem, já que não se pode garantir que o homem nunca entrou em contato com estas áreas).

O ponto positivo é que o rigor da legislação ambiental e o aumento da consciência ecológica em todo o mundo provocaram a redução do ritmo de devastação, ao mesmo tempo em que incentivaram a regeneração. Levantamento do SOS Mata Atlântica conclui que os estados do Paraná e Santa Catarina foram os que mais reduziram o ritmo de desmatamento: 50% e 30%, respectivamente, embora as regiões devastadas ainda sejam grandes.

O diretor de Estudos Ambientais da Fatma, David Vieira Fernandes, também constata a desaceleração do desmatamento. “Não quer dizer que está bom, mas somos um dos que menos degrada”, destaca. O mapeamento da cobertura vegetal realizado pela Fatma constatou, ainda, que 4,14% da área de Santa Catarina está recoberta por reflorestamentos, principalmente pinus e eucalipto.

Novembro 5, 2007 Posted by | Geografia | Deixe um comentário